Vódun Azaká |
Azaka vodun caçador, raro e muito antigo. Vodun masculino da familia de Sakpata, que é rei de Savalu, irmão de Agongone e de Tôpa. Considerado o Vodun da agricultura. Podendo ser associado também à orixá Oxóssi dos yorubás, tendo a mesma ligação com Otolú. É até dito que Azaká é mais pareecido com o jeito de Oxóssi do que o próprio Otolú. Vive nas partes mais escuras das florestas de Savalu, aceita suas oferendas em grutas mais escondidas, pois gosta de comer em segredo. Usa arco e flecha. É um caçador de extrema habilidade e conhecimento das florestas de Savalú. Tio de Otolú, caçador que desde pequeno mostrava suas habilidades na caça e na arte de guerrear, sempre aos cuidados de seu tio (Azaká) que como irmão de seu pai, lider dos Zuncotole (Guardiões da floresta) preparou Otolu para sucedê-lo. Nesse tempo Azaká, Otolú e seu primo Azönwani quando juntos em caçadas ou batalhas na floresta eram chamados pelos inimigos e admiradores de "Hùndevalú" título dado aos grandes ancestrais Caçadores-Guerreiros da antiga dinastia de Savalú. Suas oferendas são as mesmas de Otolu e das de Sakpata, bolos de milho, pipoca, frutas, eran-peterê, bifes de porco, cereais etc. Suas cores são o azul claro podendo ser acrescentadas as cores de Sakpata. Sua saudação é BISALO (bi-saló), cuja resposta é “Lo (ló)”. Seu fetiche é um camponês carregando um saco de palha nas costa, cheio de cereais. Suas ervas são as mesmas de Otolu misturadas com as de Sakpata. Seu assentamento leva elementos de Sakpata com Otolu.
Vodun homenageado na Casa das Minas - Maranhão junto com as festividades de Oxossi.
No Haiti, Azaka, Azacca, Papa Zaka ou Kouzen Zaka ("Primo Zaka") é o loa (vodum) haitiano da agricultura e do trabalho, representado como um camponês vestido de karabel ("brim"), com um mushwa ("lenço") vermelho no pescoço e um chapéu de palha, carregando um djakout (bolsa franjada de ráfia) e um machete e fumando cachimbo.
É mestre em tratar doenças com ervas que carrega no djakout. Tem uma voz agunda e nasal quando é muito enérgico. Costuma cantar que ele não rouba, não pede caridade, e então rouba algo. Muitas de suas canções falam de gente que lhe pede coisas que ele não tem. É um dançarino muito vigoroso e freqüentemente enrola uma perna de caça até o joelho. Tem muitos filhos e os vê como forma de proteção no futuro.
Recebe sacrifícios de galos vermelhos. Suas cores são verde, índigo e branco. Bebe kleren (rum caseiro) aromatizado com certas ervas e também tequila, refrigerante cola e café com muito açúcar. Também lhe oferecem garapa, cana-de-açúcar, milho torrado, amendoins e pipoca com coco. Suas comidas são arroz e feijão, milho cozido, inhames, pão de mandioca, batatas doces, bacalhau salgado, bananas, outros tipos de pães, frutas e balas. É sincretizado com Santo Isidoro.
Vodun homenageado na Casa das Minas - Maranhão junto com as festividades de Oxossi.
No Haiti, Azaka, Azacca, Papa Zaka ou Kouzen Zaka ("Primo Zaka") é o loa (vodum) haitiano da agricultura e do trabalho, representado como um camponês vestido de karabel ("brim"), com um mushwa ("lenço") vermelho no pescoço e um chapéu de palha, carregando um djakout (bolsa franjada de ráfia) e um machete e fumando cachimbo.
É mestre em tratar doenças com ervas que carrega no djakout. Tem uma voz agunda e nasal quando é muito enérgico. Costuma cantar que ele não rouba, não pede caridade, e então rouba algo. Muitas de suas canções falam de gente que lhe pede coisas que ele não tem. É um dançarino muito vigoroso e freqüentemente enrola uma perna de caça até o joelho. Tem muitos filhos e os vê como forma de proteção no futuro.
Recebe sacrifícios de galos vermelhos. Suas cores são verde, índigo e branco. Bebe kleren (rum caseiro) aromatizado com certas ervas e também tequila, refrigerante cola e café com muito açúcar. Também lhe oferecem garapa, cana-de-açúcar, milho torrado, amendoins e pipoca com coco. Suas comidas são arroz e feijão, milho cozido, inhames, pão de mandioca, batatas doces, bacalhau salgado, bananas, outros tipos de pães, frutas e balas. É sincretizado com Santo Isidoro.
havia uma cidade no dahomé onde se cultuava o vodun Azaká por ele ser vodun da agricola da caça e um vodun velho e curandeiro, vodun muito exigente e rigoroso.
Um homem muito pobre resolveu pedir a Azaká q o socorresse que em suas terras não nascia um grão de arroz, e Azaká disse que sim mais deveria fazer uma oferenda a Azaká em uma gruta na floresta com pipocas, cabaças, buzios um pombo branco 3 galos e muitos xaoros, e assim o homem fez mais ainda deveria passar 3 meses de preceito, e suas terras transbordavam com a plantação a colheita era farta e o camponês passou a ganhar muito dinheiro mais havia coisas que ele não poderia fazer e fez quebrando os preceitos que azaká havia ordenado que cumprisse, então Azaká enrraivecido destruiu toda a plantação do camponês com pragas que não acabavam mais, e as pragas trasmitiam doenças que acabaram matando o camponês e toda sua familia, e os outros voduns vendo a crueldade e frieza de Azaká pediram pra ele tomar conta de todos os preceitos feitos pelos vodunsis, e aquele que quebrar qualquer tipo de preceito será ponido não pelo vodun que lhe rege e sim pelo vodun Azaká vodun cruel e frio e puni sem piedade aquele que quebra o preceito.
Saudação: Aho Gbogbo Iyh Azaká agebelú sakpatá bissaló - ló!
Há culto a Azaká no Brasil ?
ResponderExcluirSim! Na família Savalu.
ExcluirIsso em qual segmento religioso ?
ExcluirDentro do tambor de mina Toy Azaká é cultuado.
ExcluirNÓS DO AGAN MAWÙ SAVALOU XWÈ, CULTUAMOS O VODUM AZAKÁ.
ResponderExcluirDoté Rodrigo Mawunon
Meu pai Toy Azaká 👏👏
ResponderExcluirsou haitiano, o azaka é conhecido como um agricultor e, ele gosta mesmo de comer escondidinho kkkkkkk quando eles estiver comendo, ele não quer dividir para ninguém.
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